A epidemia de zika 2015-16 do Brasil viu ao redor de bebês 4,000 nascidos com microcefalia, além de expor graves falhas no serviço de saúde pública do país e problemas de saneamento básico.
Agora, quase três anos depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto uma emergência de saúde pública, os 'bebês zika' tornaram-se bebês e muitas mães continuam sua luta para lidar com os encargos emocionais e financeiros de ter uma criança deficiente.
Capturar o vírus zika durante a gravidez muitas vezes causa microcefalia, o que envolve um colapso parcial do crânio, o que significa que o cérebro não se desenvolve adequadamente. Mais tarde na vida, esse dano cerebral pode levar ao desenvolvimento de dificuldades de aprendizagem, rigidez muscular e, em alguns casos, cegueira parcial.
De acordo com uma relatório realizado Al Jazeera em dezembro do ano passadoMuitas mães brasileiras no nordeste do país dizem que ainda não recebem apoio financeiro do governo, o que significa que o custo dos remédios para seus filhos está se tornando excessivo.
Na verdade, segundo dados do Ministério da Saúde, Desde junho deste ano, um terço das crianças no Brasil com zika não tem acesso à atenção primária pediátrica.
Quando perguntado pela Al Jazeera na época do relatório, o governo brasileiro alegou que eles “não tinham esquecido” os bebês nascidos com a doença, prometendo gastar mais US $ 8 milhões este ano nos centros de reabilitação que já investiram $ 50 milhões na construção, para crianças com deficiências raras.
Com um novo governo na esquina, Contudo, A Human Rights Watch recentemente pediu aos políticos do Brasil que não esquecessem as famílias que continuam sofrendo os efeitos do surto de zika.
Dado que surtos recentes da doença foram relatados em ambos Índia e Angola, o desenvolvimento de uma vacina contra o zika está se tornando uma questão cada vez mais premente que o Pharmaceutical Journal argumenta está fazendo "bons progressos".
Segundo a pesquisadora de doenças infecciosas Annelise Wilder-Smith, contatada em fevereiro deste ano pelo Pharmaceutical Journal, existem cerca de 45 vacinas potenciais no rastreador da OMS para zika, a maioria em desenvolvimento pré-clínico e algumas nas fases I e II. No entanto, como o número de casos não é mais considerado parte de uma emergência de saúde pública em andamento, o ímpeto e o financiamento para pesquisas científicas nessa área estão diminuindo gradualmente.
Outra questão que os farmacêuticos em desenvolvimento de vacinas estão enfrentando é a indústria global de medicamentos falsificados, que estão começando a entrar nos países em desenvolvimento, como o Brasil.
Um dos mais recentes escândalos relatou o The Guardian, envolveu a embalagem suspeita de uma vacina descoberta no Níger que chamou a atenção de um farmacêutico local, que observou que a fabricante era a farmacêutica brasileira Bio-Manguinhos / Fiocruz. Ao entrar em contato com a empresa brasileira, que confirmou não produzir a vacina, foi tomada a decisão de informar a OMS sobre o medicamento falso, provavelmente desenvolvido por um grupo criminoso.
Em declarações à Brazil Reports, diretor latino-americano de empresa farmacêutica de rastreamento e rastreamento rfxcel Vinicius Bagnarolli apontou que entre 10-20% de todos os produtos farmacêuticos são de fato falsificações, o que significa que cerca de US $ 200 bilhões são gastos anualmente com medicamentos falsos.
No entanto, com os fármacos falsos representando o maior mercado global de fraudes, Bagnarolli assegurou ao Brasil Relatórios de que o país estava liderando o caminho para o desenvolvimento de regulamentos para monitorá-los, na sequência de uma onda de legislação dos EUA que deve entrar em vigor no futuro próximo.
“O governo está fazendo um bom trabalho”, disse Bagnarolli, elogiando o trabalho do sistema de saúde pública brasileiro para combater os efeitos do zika vírus, não só no desenvolvimento de medicamentos e vacinas, mas também no fornecimento de educação sanitária básica e estabelecer métodos preventivos.
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